Em meados de outubro, quando crianças de rostos lavados em uniformes engomados entraram pelos portões do Colégio Classique Feminin pra iniciar seu primeiro ano escolar pós-terremoto, seu vontade de buscar refúgio ali era palpável. Chegando de uma via entupida de vendedores de tapetes e carregadores de telefone para carros, elas se reconectaram com abraços e gritos.
Elas comemoraram a falta das barracas sufocantes em que estudaram nos meses anteriores e apoiaram o aviso de um supervisor de que a obediência severa seria reinstaurada após um período de laxismo em que "todas ficaram traumatizadas". Em uma estrondosa compreensão do hino nacional, elas cantaram: "Pra a nação, para nossos antepassados, vamos marchar unidos". Sendo assim a diretora Chantal Kenol pegou um megafone.
Congelando brevemente, as estudantes irromperam em lamentos. Um novo plano para reformar o fraco sistema educacional do Haiti antevê uma rede de financiamento público pra escolas privadas, similar ao que se construiu em Nova Orleans após o furacão Katrina. Seriam necessários subsídios pra escolas não públicas que educam cerca de 82% dos alunos do Haiti. No entanto, como a universidade Classique Feminin (denominado como CCF), várias escolas particulares estão em traço de colapso financeiro antes mesmo que uma parceria público-privada possa ser praticada. Elas estão lutando pra continuar abertas, pra reconstruir e conservar professores e alunos.
Quarenta e seis anos depois de tua fundação, a CCF, antes uma universidade de elite pra moças da categoria média que aspiravam ser médicas, engenheiras e professoras do futuro do Haiti, está lutando por tua existência. Este bem como é o caso de diversas algumas instituições, de hospitais a universidades, durante esse período de limbo antes do início da reconstrução.
500 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento para reconstruir o setor da educação. Disfunção Erétil Pode Apontar Traço Cardíaco , a data de volta às aulas marcada para o dia quatro de outubro se mostrou um pouco mais que "simbólica", como Pierre Michel Laguerre, diretor geral do Ministério da Educação, colocou. Com milhares de escolas danificadas ou destruídas, centenas de prédios temporários ainda estavam sendo desenvolvidos na Unicef, pelo governo, pela Fundação Digicel e outros.
As escolas tinham de ser limpas de entulho e as pessoas deslocadas que se alojaram em seus prédios precisavam ser retiradas, as famílias tinham de absorver dinheiro para uniformes e mensalidades. Bairro por bairro, os estudantes voltaram gradualmente a escolas que possuíam "os mesmos déficits de antes do terremoto - e mais alguns", disse Jacky Lumarque, reitor da Faculdade de Quisqueya. Após o terremoto, defensores de longa data da reforma educacional, como Lumarque, viram uma chance. 30 Mitos Sobre Saúde Que Você Provavelmente Acredita /p>
4,2 bilhões para reformar o sistema da pré-universidade até a faculdade. Dentist Story é Um Envolvente Jogo , a Comissão tinha resistido em aceitar as escolas não públicas como um pivô, entretanto o momento exige pragmatismo. Criar um sistema de faculdade pública usual "não era realista a curto prazo", citou Marcelo Cabrol, chefe de educação do banco de desenvolvimento.
Ele recrutou Paul Vallas, superintendente do Distrito de Recuperação Escolar da Louisiana, que acompanhou a proliferação de escolas particulares com apoio estadual depois do furacão Katrina. O plano do Haiti pede o apoio de escolas não públicas para cortar ou restringir o gasto da mensalidade. Isso acontecia antes do terremoto de maneira muito limitada, mas teu alcance se expandiu muito e sem demora as escolas passam por um processo de certificação ainda mais severo.
Ademais, grandes escolas à prova de desastres seriam criadas, programas de geração de professores definidos e o currículo nacional de 50 anos de idade modernizado. 4,2 bilhões permanece em amplo fração sem financiamento. Diagnóstico, Tratamento, Cautela E Tipos! preocupa aqueles familiarizados com o fraco histórico do Haiti em transformar planos estratégicos em realidade. Pouco depois do terremoto do dia 12 de janeiro, quatro diretoras da CCF se aventuraram no coração de Porto Príncipe pra achar o que havia acontecido com tua querida instituição. No pesadelo que era o centro da cidade, o que elas viram pela porta da faculdade foi de parar o coração: quatro mochilas de livros abandonadas.
Mais tarde, eles descobriram que as crianças que estavam esperando lá fora por sua carona tinham abandonado as malas e fugido em busca de segurança. As mulheres, duas das quais eram irmãs, tinham herdado a liderança da universidade de sua mãe e tua tia. Depois do levantamento da destruição, elas foram direto para a casa de uma das fundadoras.
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