Este ano, logo após o Fórum E-commerce Brasil entrei de férias. Passei um tempo viajando e logo que voltei pra casa, a primeira coisa que vi, foi o meu bloco de anotações do evento. Dei uma rápida olhada em tudo aquilo e ficou muito claro quais foram os principais temas assediados no evento.
< Link Home Page atrás, o principal conteúdo em eventos de e-commerce era como posicionar os negócios no universo online e quanto tempo as lojas físicas iriam conquistar sobreviver a essa revolução. de uma olhadinha nesse site , a pauta foi mudando o tom e começou a se pronunciar-se muito do tal omnichannel. O que dá com o intuito de concluir é que significativo mesmo é atingir ofertar a melhor experiência as pessoas, nos mais diferentes canais de contato com a marca.
Pra estar bem posicionado neste jogo, é interessante juntar o potencial das inovações tecnológicas para todos os canais e parelhar isto com uma competência de encantar o comprador. Varejo é serviço e quem alcançar conservar a excelência pela realização, de modo firme, independentemente do canal, tende a se oferecer bem.
Marcas que trabalham com preços diferentes em cada canal ou não permitem trocas e retiradas pela loja física, precisam começar a reconsiderar essa situação. Esse episódio abre uma espaçoso oportunidade pros varejistas de grandes redes, como C&A, Riachuelo e Renner. Não é a toa que essas corporações estão vindo com tudo pra o ecommerce.
Por outro lado, será um estímulo pra marcas com negócio fundamentado Esta página da Web , como Artwalk, Arezzo e Boticário, por exemplo. Porque a burocracia fiscal tem que dificultar o fluência de mercadorias entre lojas, limitando estratégias de cross-docking, troca ou retirada na loja física. Os consumidores estarão cada vez menos dispostos a dominar esse tipo de limitação (sistêmica, fiscal e comercial) e são capazes de findar migrando para a concorrência.
Cada vez mais vale a máxima: o consumidor se relaciona com a marca e não com o canal. Quando a loja virtual começou a ganhar relevância no Brasil, o fator tecnologia (plataforma, aplicativos, funcionalidades) ainda era visto como um diferencial para as lojas virtuais. No entanto, com o passar dos anos ela virou praticamente commodity no comércio eletrônico.
Nos dias de hoje, corporações de qualquer tamanho tem acesso a plataformas robustas com uma infinidade de soluções prontas pra serem implantadas. Do ponto de leia o artigo completo do consumidor, ninguém compra no e-commerce X ou Y, por causa de a tecnologia deles é muito boa. Resumindo, isso passou a ser responsabilidade. Contudo, essa proximidade com a tecnologia trouxe um privilégio enorme pro varejo no geral. Ambientes que estavam há décadas sem sofrer mudanças respeitáveis, prontamente estão se transformando em verdadeiros centros de experimentação e conectividade das marcas.
Estas inovações tem essencialmente dois objetivos: aprimorar a experiência dos freguêses e aumentar a inteligência de fonte dentro das lojas. A principal mensagem neste local é: as lojas serão cada vez mais ambientes de experiência pros clientes. continue lendo este de fatos, desde o começo houve uma pressão em ligação a incapacidade de se mensurar os resultados de campanhas feitas em canais convencionais, como Televisão e rádio, para promover as vendas em lojas físicas. Visando solucionar esse dificuldades, estão surgindo numerosas forma de reconhecer as pessoas também nos canais offline, através de soluções como beacons, sensores de raio infra-vermelho ou até já pelas câmeras de vigilância das lojas.
Isso permite saber se as campanhas de marketing (digital ou não) estão gerando resultados, seja nas lojas físicas ou online. Em um case do Magazine Luiza, eles mostraram com essas recentes tecnologias, foi possível supervisionar a performance de uma campanha de televisão, e provar que ela gerou mais tráfego e vendas pra lojas.
0 
Star